Bossa No Sé convida para uma noite onde a saudade toca eu, você, nós dois girando na vitrola. Homenageia o tempo das frases modernas de um samba que não precisa ser novo. O sentimento sai como é, sem rebuscados literários, falando do tema universal do amor. Quem não toca, canta, quem toca também.
Este é para quem já escreveu cartas que nunca chegaram ao Tom, que não encontram o Cristo na janela e não se vê mais o Corcovado.
Inspirado nos anos dourados de Antônio Carlos Jobim em Fotografia e Saudosismo de Caetano Veloso, o espetáculo é de honrar uma travessia por clássicos que eternizaram uma Bossa Nova brasileira cem por cento que não quer inimizades, aceita tudo que seja verdadeiro e não pretende ser eterna, mas é.
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