A obra musical e poética de Miguel Carvalhinho cruza-se com a inspiração singular de Horácio Carvalhinho.
A narrativa, psicografada nos tampos da Viola Beiroa e da Guitarra Clássica de 10 cordas, desenha imagens sonoras e simbólicas, sentimentos, realidades familiares, encontros e desencontro.
Os sentidos abrem caminho por entre música e palavra, embalando uma multiplicidade de emoções.
O som mágico do clarinete de Pedro Ladeira serve de leito melódico a este deleite sensorial.