F(r)esta festival de improvisação, performance e arte sonora tem o prazer de apresentar mais uma noite cheia de energia e muito bonita para vocês nesse feriado que promete Centro Cultural Diversa!
Artistas:
Rodrigo Araya Yáñez (Chile)
Trabalha nas fronteiras das artes visuais, sonoras e performance. Por meio de apresentações projetadas para espaços internos e externos. Seus trabalhos temporários e site-specific geralmente utilizam objetos domésticos comuns, transformando sua familiaridade cotidiana em espetáculos inesperados que
transcendem seus valores simbólicos e utilitários.
Maggessi
DJ, produtora musical e poeta na cidade do rio. Tem lançamentos pela Baphyphyna, Deusa Coletiva, Colokadas e Rave RJ. Já discotecou na festa Gente que Dança no circuito underground carioca e mantém
ativo seu acervo de produção independente no soundcloud, bandcamp e youtube. É presença constante na vida cultural do rio e articuladora no coletivo suspenso.
SOBREMESA
É o projeto de música improvisada e artes visuais surgido do encontro de Carol Maia, Janine Prici, José Miguel Brasil, Luis Magalhães e Wolfgang Pérez. Nessa edição tocando no F(r)esta festival apenas
Wolfgang Pérez não poderá estar presente. Usando instrumentos convencionais acústicos e elétricos e objetos do cotidiano, os cinco se reúnem e interagem em tempo real para criar sons e sensações que vão de atmosferas imersivas, grooves hipnóticos a choques explosivos. Na web, utilizam animação stop-motion e efeitos visuais práticos para acompanhar os experimentos sonoros nos vídeos "Peixe Fora d'Água", "B" e "ozônio em calda", disponíveis em sua página no YouTube e no Instagram.
Gardre
Formado por Livio Medeiros, André Prateado e Francisco Patetucho, Gardre soa menos como uma banda convencional e mais como um instigante laboratório musical, onde contínuas experimentações se processam.
GARDRE sugere uma impactante jornada através de tempos e espaços em que campos harmônicos e linhas melódicas cedem terreno a uma constante e exaustiva investigação de timbres e expressões ao
fundir rock e eletrônica (no sentido kraut do termo), descortinam um “cenário sonoro” composto por atmosferas sombrias, camadas minimalistas e ambiências melancólicas infundado no improviso
jazzistico. Convidam vertiginosamente à experiência do transe, do êxtase, da inclinação à transcendência.
Nos vemos lá!