Ingressos

Descrição
Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresenta: Sokkyotã. Sokkyotã é uma série de apresentações articuladas por Thomas Rohrer com a colaboração de artistas convidades, trabalhando a improvisação livre a partir de encontros entre música, arte sonora e performance. Nessa edição, Sokkyotã apresenta Niltão Costa, que traz um trabalho de música vocal em forma de um filme experimental, e a sessão de improvisação de música e corpo com o percussionista Maurício Takara, a artista e cantora Paola Ribeiro, a artista da dança Pat Bergantin, o dançarino de breaking PL Jean e o rabequeiro e saxofonista Thomas Rohrer. 🟢 NILTÃO "não tenho nenhuma qualificação sequer no que toca ao 'metiér' artístico como um todo, exceto uma inveterada 'adicção', que já perfaz quase 50 anos. Logo, serei sincero consigo… Eu não faço a mais pífia ideia de algo que poderia descrever a minha peculiar situação, no que concerne a assuntos de tal natureza! Acredite! Bote lá: 'Niltão é o famoso arroz de festa, do meio contemporâneo radical, experimental… dentre outros quejandos!'… Afinal, quase todo mundo por aí me 'manja!'…Ou, prá não complicar, diga mesmo assim: Niltão Costa, paulistano, 59 anos, é ex-combatente, cultor do ócio e um adicto em todas as modalidades de experimentalismos — e um de nossos ‘habitués’, aqui, no espaço da Leviatã." 🟢 PAOLA RIBEIRO Paola Ribeiro é artista, cantora, pesquisadora e educadora. Investiga o corpo que se expande através da voz e as relações que se dão através da percepção espacial e sonora. Os desdobramentos de sua pesquisa se articulam através do entrelaçamento de linguagens como performance, música e vídeo. É mestra em Poéticas Cênicas pelo Instituto de Artes da Unesp e formada em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes. Participou de exposições coletivas e festivais como o Festival Novas Frequências (2020 e 2021), SESC JAZZ — Radio Diaspora Cachaça Ensemble (2021), “Dizer Não”, no Atelê 397 (2021), “Dystopie: Sound art festival” (Berlim, 2020), “Ta me vendo? Ta me ouvindo?” na Casa Niemeyer (2020/2021), “Corpo que é meu outro” no Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi (2020). 🟢 PAT BERGANTIN Pat Bergantin é artista da dança. Como educadora, dedica-se a partilhar sua prática Corpo Antena, que reconhece o corpo como transmissor, receptor, modulador e transdutor de forças, e também faz parte da equipe pedagógica da Escola do Reparar do Modo Operativo AND. Como coreógrafa e dançarina, destacam-se os trabalhos “Mandíbula", “Égua” e “Contágio”, em colaboração com Josefa Pereira, e “Monstra”, de Elisabete Finger e Manuela Eichner. Já se apresentou em lugares como Fort Royal (Cannes, 2022), Moderna Museet (Malmö, 2020), Bienal de Dança SP (2019), FIDCU (Montevidéu, 2018) e MAM-SP (2018) e, desde 2016, tem participado da performance de improviso “Duplos”, de Talita Florêncio e Thiago Salas. 🟢 PL JEAN PL Jean é dançarino de Breaking desde 2010, prática que conheceu através da arte da capoeira em Belém do Pará. Desde então, vem praticando e aprimorando técnicas com base nos fundamentos do estilo. Ao longo dessa trajetória, participa de competições presenciais e online, tendo acumulado prêmios e experiência. Cursou três anos na companhia CIA GENTE, onde conheceu e vivenciou outras linguagens da dança e participou de diversos festivais e apresentações. 🟢 TAKARA Mauricio Takara começou a tocar bateria em 1992. Participou ativamente do cenário underground da década de 90 e, em 1998, formou o Hurtmold. Trabalhou com artistas como o coletivo Instituto (com Sabotage), Marcelo Camelo e Naná Vasconcelos e acompanhou artistas como Joe Lally (Fugazi), Damo Suzuki (Can), Prefuse 73, Pharoah Sanders, Yusef Lateef e Mia Doi Todd. Nessa época, desenvolveu sua atuação na improvisação, iniciando o projeto “M.Takara” e o São Paulo Underground, com o trompetista Rob Mazurek. Hoje, realiza shows com suas bandas, toca bateria na banda Rakta e continua a pesquisa para encontrar diferentes formas de usar a bateria e a percussão com outros instrumentos acústicos e eletrônicos. 🟢 THOMAS ROHRER Thomas Rohrer é rabequeiro e saxofonista suíço, radicado no Brasil há 20 anos. Tem consolidado uma trajetória musical no Brasil há 25 anos, além de diversas conexões internacionais, incorporando tanto a música tradicional brasileira como a música improvisada e experimental. Em seus projetos, transita entre uma busca pela potencialidade sonora dos instrumentos e a capacidade do improviso coletivo. Idealizou o projeto Tradição Improvisada, dialogando com a música de Nelson da Rabeca e Dona Benedita junto de Panda Gianfratti. Faz parte do Coletivo Abaetetuba, Black Cube SP com Rob Mazurek, toca no Ponto Br e com Juçara Marçal, além de realizar inúmeras parcerias. 🟢 IMPORTANTE A LEVIATÃ NÃO É UM BAR Temos uma geladeira, mas não vendemos bebida. Fique à vontade para trazer a sua e compartilhar com as outras pessoas. :) NA PANDEMIA Os ingressos são limitados para mantermos os cuidados em relação à Covid-19. A entrada só será liberada mediante apresentação do comprovante de vacinação completo. As apresentações acontecerão na laje, em ambiente aberto. O uso de máscara é obrigatório. NESSE DIA 04 de junho (abertura às 17h / entrada até as 18h30). NESSE LUGAR Rua Barão de Itapetininga, 273, Edifício Claudina, 3º andar, República. PARA ENTRAR O prédio estará fechado. Bata na porta e iremos receber você. Quando entrar, siga até o fim da galeria, onde terá uma escada. Interfone no 31 e suba até o terceiro andar. Se tiver dúvida Escreva ou ligue para (11) 98348-4899 / (11) 96056-2050 @leviataeditora leviata.org/novaed/sokkyota
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