Pode dizer-se que foi fruto da pandemia que Catarina Silva iniciou o seu percurso como DJ e desde 2020 tem vindo a construir o seu espaço no panorama nacional. Mas foi em 2017 que se juntou com amigos e fundou o coletivo ‘Dark Sessions’. Três anos depois junta-se também à Associação Cultural – ‘Alínea A’, plataforma para o fomento da criação artística e para o desenvolvimento cultural. Nómada musical, deambula entre géneros como o electro e o techno, sem esquecer o ebm e house mais acid e psicadélico.