Bilhetes de concerto

Descrição
Bloco Nave Pirata – Baile Perdidos na Tesourinha Brasília é um mar sem mar. Um oceano de céu. Uma cidade que desafia mapas, bússolas e até mesmo o Waze da sala de comando. Brasília tem mistérios que só quem já rodou sabe. Entre-quadras que parecem iguais, endereços indecifráveis e retornos que desafiam a paciência (de tão longe que são), dentre eles existe um enigma viário que desafia até os mais experientes pilotos, um labirinto urbano capaz de deixar qualquer qualquer buraco negro no chinelo: as Tesourinhas! E foi aí que nossa tripulação se perdeu e, por consequência desse destino, ainda não tomaram o espaço deixando a terra, o Brasil (aaai o Brasil <3), mais precisamente BSB (como é carinhosamente chamada). A Nave rodou, rodou e acabou voltando para o mesmo lugar. Sentiram que aquilo era um sinal, para ficarem mais um tempo e fazer o que eles e os brasileiros sabem fazer de melhor: Festa. Bem-vindo: o Baile Perdidos na Tesourinha. O Que é Esse Baile? O Bloco Nave Pirata já cruzou o espaço sideral, já sobrevoou e viveu o Carnaval, já rodopiou pelo ritmo pulsante do Baiana e já desbravou os becos musicais da cultura brasileira e latina. Mas agora, chegou a hora de encarar o maior desafio de todos: se perder na própria cidade – e gostar disso. O Ordinário Bar, um dos pontos mais icônicos do Cerrado boêmio, transformará a confusão das tesourinhas em festa. O Nave Pirata atracará para um baile no final de noite, reunindo o melhor da música carnavalesca, hits do axé músic, MPB entre outros rítmos dançantes afro-nordestinos, periféricos e latinos, soltos naquela energia de quem já desistiu de entender Brasília, e decidiu escrever novas páginas na cultura da cidade. Por que Brasília precisa desse baile? Brasília é uma cidade nova, mas cheia de histórias. É o lugar onde o concreto e o cerrado se misturam, onde o tempo passa diferente e onde cada geração precisa criar suas próprias tradições. E o Baile do Nave é exatamente isso: um novo ponto de encontro, um ritual urbano, um refúgio para quem quer dançar sem destino e se perder sem pressa. Aqui, a gente não promete rota fixa, mas garante que o caminho vale a pena.