Ingressos de shows

Descrição
Movimentos sonoros • Pussy in Flames de Keyla Brasil (Performance) Não se trata de performance, não se trata de artes não se trata de porra nenhuma… apenas uma travestis fudida… que não tem nada na porra dessa vida a não ser sua buceta que solta fogo… aliás nem buceta ela tem porque travestis não tem buceta , travestis tem pau… não interessa se ela tem pau buceta porque ela não é homem nem e mulher ela é travestis.O que vai acontecer então ? Não vai acontecer nada, apenas uma travestis que não tem casa, não tem documentos, não tem nome em documentos, então o que resta pra ela? E o que resta pra todas .. a rua para onde vão as travestis… ou seja nada de novidade, uma travestis da praça com o cu o pau e a buceta em chamas lutando pela vida … gritando pela existência… Keyla Brasil Rezmorah (Performance) Rezmorah é ume transviade espiritualizada, optimystica e positiva privilegiadamente indetectável. Erguida na música e na poesia, twice born pela performance art, grandes palcos e muitas ruas. Criade entre Brazil, Portugal, NYC e a Munda, transborda voz, som e multimédias através da corpa. Em PRO_CU.RAR.SE presenta um trabalho de live eletrônica, audiovisual; poesia eletrecutada, cinema explodido. Uma demi pista de sons por vezes dançantes, códigos trináries pós dramáticos e imagens fortes e suculentas. SoundPreta (DJ Set) A pesquisa sonora de SoundPreta começou em 2016 no Brasil, lugar de onde chegam as suas inspirações musicais. Desde então o projeto cruzou muitas fronteiras até chegar às pistas, palcos, festas e performances de cidades como Porto, Lisboa, Berlim, Paris e Ponta Delgada. Na sua investigação sonora foca-se em beats de Trap, Grime e Drill, mas também em Funk brasileiro e sonoridades eletrônicas como Miami Bass. Enquanto produtora, SoundPreta está a frente da QUENGA evento urbano que celebra e privilegia os corpos Quyr e BIPOC, assina também a Making Love, uma festa de R&B, neo soul, Lo-fi Trap e outros. É a festa onde sonoridades novas e antigas fazem amor. Soundpreta é uma resposta à pouca representatividade de DJ’s e produtoras negras no cenário português.
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