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Show de lançamento do seu novo álbum "Na Miúda" Além de seu vocal potente, sua performance, o conceito visual e a espetacular banda que a acompanha, ela coloca muito de si nas letras das canções. A sensação é que Augusta cuida de cada detalhe do trabalho, expressando sua verdade em todas as etapas, sempre muito segura do que está fazendo. Depois de apresentar seu primeiro disco aos 19 anos, em 2022, agora ela mostra que veio para ficar em “Na Miúda”. A palavra que inspirou o título é característica da personalidade da artista, que é muito reservada com seus processos e prefere que suas ideias e formas de existir no mundo estejam “Na miúda” uma forma de se proteger, ou apenas de aprender a estar na sua própria companhia. Segundo Augusta, dentro desse lugar de solitude houve um amadurecimento significativo de suas narrativas artísticas, através das quais ela pode se sentir pronta para dar o próximo passo e criar este projeto. O dito popular “Na Miúda” está no imaginário social do brasileiro assim como o título do disco anterior “Sangria Desatada”. Augusta demonstra forte apreço por conceitos bem estabelecidos para as histórias que conta em cada álbum. “O álbum narra altos e baixos das angústias cotidianas, não só no som e nas letras, mas nas imagens que propõe. Quando eu tinha 14 anos li “A Divina Comédia” e me identifiquei muito. Me sentia um pouco perdida, assim como o personagem do livro, e voltei a me sentir assim nos anos de 2021 e 2022. Porém em pleno estado de agonia eu floresci para criar o “Na Miúda”, juntei muitos elementos criativos, do livro, de artistas que admiro, e o projeto começou a ganhar corpo”, explicou ela. O Projeto conta com 12 faixas estilizadas na linguagem do new soul, funk soul, hip hop, samba rock e MPB com fortes referências de Tim Maia, Jorge Ben, Dua Lipa, Amy Winehouse, Michael Jackson e Lauryn Hill, entre outros. O som tem na sua base musical beats e instrumentação orgânica gravada pelo músico e produtor Dudu Amendoeira (teclados), Chico Bueno (guitarra), Felipe Dos Santos (baixo), Matheus Ramos (bateria), Juventino Dias (trompete), Silas Prado (saxofone, flauta e arranjo de metais) e João Bochecha (trombone), time de músicos mineiros que compraram a proposta mista e corajosa da jovem artista, e que também acompanham Augusta nos shows. O álbum foi mixado e masterizado por André Cabelo, engenheiro de áudio de “Belo Horizonte”, de Toninho Horta e Orquestra Fantasma, vencedor do Grammy Latino de 2020 nas categorias “Melhor Engenheiro de Áudio” e “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira”. -- Abertura da casa: 21h Entrada: Grátis até 22h Antecipado _ R$15 Porta após 22h _ R$20 * A venda de ingressos antecipados encerra 1h antes do início do evento << ATENÇÃO >> Aniversariantes do mês entram VIP até às 23h. .:: Proibida a entrada de menores de 18 anos ::. ..:: Aceitamos cartão de crédito e débito ::.. *No dia do evento é necessário apresentar RG na porta.