No primeiro capítulo, provámos que o inexistente tem luz.
Agora, no último Sábado do ano vamos provar que tem profundidade.
Heliora regressa não como uma repetição, mas como uma evolução.
Se a primeira edição foi a nossa meia-lua, o convite agora é para entrarmos na sua fase crescente: mais intensa, mais envolvente, e mais inesperada.
Leiria vai viver uma das últimas noites do ano de forma inesquecível.
Até já!