Sejam bem vindos e bem vindas!
LEIAM COM ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO.
Nele vocês encontrarão detalhes importantes sobre as atividades da programação.
28/05 - Oficina: Coco de Toré, com Nilton Jr
Humaitá - Rua Pouso Alegre, 521 - às 19h30.
Trazendo histórias e experiências, Nilton nos apresentará um pouco do universo do Coco de Roda, especialmente o Coco de Toré - sotaque mais indígena dessa ampla manifestação cultural. Na bagagem, os mistérios da dança circular anti-horária, da poesia improvisada e seus segredos, além da trajetória do grupo Pandeiro do Mestre. Uma noite para abrirmos nossas mentes diante dos processos e dinâmicas das tradições e também das invenções.
29/05 - Show com Nilton Jr e o Coco do Pajé (part. especial: Maciel Salú)
Baticum Tendinha Cultural - Rua Itararé, 566. Abertura da casa às 18h, show às 19h30.
Fundador do Coco de Toré - Pandeiro do Mestre, cantor e compositor expoente da cultura pernambucana traz, mais uma vez a Belo Horizonte, as magias e mistérios dessa que é a versão mais indígena do Coco de Roda.
Maciel Salú - da terceira geração de rabequeiros de sua família, e filho do grande mestre Salustiano, é brincador de Cavalo Marinho e Mestre de Maracatu Rural, participou da banda Chão e Chinelo junto com Nilton Jr.
NILTON JUNIOR
Em atividade desde o início da década de 80, participando de diversos movimentos de resistência da cena musical recifense e pernambucana, NILTON JUNIOR é membro fundador do COCO DE TORÉ - PANDEIRO DO MESTRE, um coletivo que difunde a vertente mais indígena do gênero musical nordestino denominado COCO, em um trabalho autoral que atua desde o início da década de 2000. Em 2007 produziu e dirigiu o primeiro CD intitulado COCO DE TORÉ que hoje se consagra como um dos mais importantes e referentes desse gênero musical no Brasil. Junto com o grupo Humaitá de BH, se apresenta na formação Nilton Jr e o Coco do Pajé, trazendo as cantigas consagradas do primeiro disco e novas canções do último lançamento do grupo Pandeiro do Mestre: "Água da Flor da Corrente".
MACIEL SALÚ
Maciel Salú apresenta uma sonoridade que mescla melodias ancestrais, poesias com versos marcantes e referências às culturas nordestinas, além de uma pesquisa na música contemporânea. Dono de um timbre grave e voz única, é chamado por alguns de voz do trovão. Sua identidade vocal se assemelha à sonoridade que imprime com sua rabeca, instrumento que escolheu para dedicar grande aprendizado e aprimoramento técnico. Maciel Salú lidera o Movimento Azougue, composto por artistas da Mata Norte, e que vem ganhando destaque desde 2016, evidenciando a cultura popular como base de uma cena artística que merece ter o reconhecimento devido.
Saiba mais sobre nosso trabalho em @humaitacultura