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Este PassFábrica dá acesso aos concertos: 20h | LE MISCELLANEOUS GUY COM BRUNO SCHIAPPA | Sala Nietzche 22h | MARIA BONITA | Sala Nietzsche 23h | MISTAH ISAAC PRESENTS "THE TANGUS DROP PROJECT" FEAT CLINGTON & KROZS | Sala Visconti 00h | JOÃO VENTURA | Sala Nietzsche SAIBA MAIS: 20h | LE MISCELLANEOUS GUY COM BRUNO SCHIAPPA | Sala Nietzche Com outro reportório e com uma voz rouca e suave, o ator-cantor leva-nos por uma viagem por várias geografias com temas de conhecidos do público como Edith Piaf, Frank Sinatra/Brecht/Weil/Marisa/Liza Minelli, entre outros. Usa ainda, como arma revolucionária, poesia erótica e satírica, sem descartar outros géneros. Uma misturada que é a definição de miscelânea. 22h | MARIA BONITA | Sala Nietzsche π é uma letra grega que representa um número infinito e periodicamente irrepetível, tal como a proposta que aqui apresentamos: o espetáculo apresentado não pode nem irá repetir-se em nenhum outro dia ou local. A razão? Baseia-se fundamentalmente no improviso. André Mesquisa (pianista), Marina Ferraz (escritora/poeta) e Pedro Fonseca (bailarino) vivem o momento para e com o público presente, podendo surgir momentos de sugestão/interação do próprio público ao longo da atuação. 23h | MISTAH ISAAC PRESENTS "THE TANGUS DROP PROJECT" FEAT CLINGTON & KROZS | Sala Visconti 00h | JOÃO VENTURA | Sala Nietzsche João Ventura e Rogério Pitomba trarão à Fábrica um diálogo entre dois proeminentes músicos do Brasil. De um lado, Rogério Pitomba, baterista polivalente que percute a bateria de maneira peculiar, num misto de técnica, feeling e percepção. Do outro lado, João Ventura, pianista erudito e popular, doutor em música ela UNL, que promove uma caça natural a um som autêntico, enriquecendo seu toque com as nuances dos universos popular e erudito. O encontro entre os dois músicos representa a fusão que ocorre na World Music. Trata-se de um desafio diário de criar um diálogo entre dois instrumentos tão imponentes e cheios de sonoridade, desafio este curtido a cada momento, em cada descoberta. Numa definição precisa, a união entre Ventura e Pitomba representa uma tentativa de romper fronteiras sonoras e levar ao público um espetáculo recheado de releituras, misturas e histórias.