4 anos. 8 artistas. 12 horas de música.
Uma metamorfose de sentidos, numa viagem infinita.
No fundo, a narrativa de sempre.
A celebração de uma plateia que nunca se fez sozinha. A celebração de um namoro que nunca imaginámos tão bonito.
Em tempo de privações, que nunca vos falte o nosso obrigado.
E deste caos, a liberdade. Que assim o seja e então dancemos.
Dia 12 celebramos.